Acessibilidade financeira

Hoje alguém da Ludopedia usou essa imagem para ilustrar um post. Onde resumidamente eles exploraram o fato de que alguns jogadores não leem o manual antes de fazer o “setup” do jogo.

Isso é muito relevante quando falamos de usabilidade de um modo geral e por coincidência nos últimos meses tenho levantado a bandeira de que “o obvio precisa ser dito”. Haja vista, que sempre lidamos com públicos diferentes, ainda mais no meu mundo atual que é o mercado financeiro.

Ao lidar com múltiplas personas, num contexto em que idade, faixa de renda ou escolaridade variam muito. Ë comum que se adeque jornadas no famoso “Nem pra um, nem pra outro”. Sendo isso uma prática horrível, quando pensamos na qualidade e efetividade.

Inclusive, quando escrevi isso aqui fui trás de cases de boas práticas no meio financeiro. Vislumbrando players que priorizam a acessibilidade em suas jornadas e me deparei com um grande problema. Inclusive esse artigo me deu visibilidade sobre algo gritantes.

Sobretudo, são poucas ou nenhumas as iniciativas que deem a verdadeira atenção a acessibilidade financeira. Incluindo nesse público aqueles que possuem vulnerabilidade social e algum tipo de deficiência física ou motora. Principalmente, nos governamentais. Pergunte para quem usa os aplicativos da Caixa, se é fácil consultar os benefícios. Um óbvio “não” será respondido de imediato.

Entretanto, alguns setores têm se movimentado nesse sentido e tanto a Natura como a Magazine Luiza trazem boas práticas e #FicaDica para quem procura algum direcionamento no sentido de melhorar a usabilidade para seus clientes. Também recomendo esse artigo, que fala dos principais tipos de acessibilidade.

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